LIBERALITAS JULIA

Estórias d´Évora

sábado, fevereiro 03, 2007

Fabrica da Música em Évora

Será desta vez que os eborenses, vão conhecer todos os contornos mal explicados da construção e aquisição (?) do terreno para a discoteca de Américo Mendes empresário da noite de Évora e ao que se diz na imprensa, indevidamente indultado pelo Presidente da Républica.
Esta discoteca viria algum tempo depois a ser adquirida, pela Câmara de Abilio Fernandes para a Fábrica da Música (em boa hora finada).

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Quem lucrou com o crime??? Quem perdeu foram os Eborenses! a camara vende terrenos por x e compra esses mesmo terrenos mas em forma de barracão por 10x!
Além de meninos de "leite" em maré de negócios são...INCOMPETENTES!

9:24 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este não foi o tal empresário que era dono de uma discoteca que por causa das dividas fechou-a?
E essa discoteca não era para ser vendida em haste pública, mas que acabou por ser comprada directamente pela C.M.E, na altura gerida pela CDU, por 80 mil contos?
Refresquem-me lá a memória...

9:25 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

...apesar da MANIFESTA FALTA DE COMPETÊNCIA PARA FAZER NEGÓCIOS com os privados– típico em qualquer autarquia comunista – muito mais lúcidos que qualquer dirigente comunista em questões económicas, a CME liderada pelo Dr Abílio e por um extraordinário vereador do PCP (que aliás até gostava de saber o nome desse magnifico exemplar) que liderou concerteza esse processo, financiou a fuga do Homem exactamente na HORA H quando o Pilantra mais precisava!
Mas que carrada de tótós estes Comunistas...
...ou seria o Américo familiar ou amigo de algum camarada???

12:49 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Era familiar... a falecida mãe do empresário Américo era uma indefectivel do PCP, controleira do mesmo, no Bairro de Sto.António com honras da presença do presidente Abilio no seu funeral.

12:55 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

E aposto que também foram esses incompetentes dos comunistas que induziram um dos nossos - o Ministro da Justiça - a enganar o Presidente da República para que indultasse o vigarista.

10:02 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eu aposto que são os comunas que há cinco anos impedem a presidencia da câmara de ter acesso ao processo de venda dos terrerenos em causa, e assim termos conhecimento das tramoias.
E sabe-se lá se o Ernesto não continua a ser comuna. Eu já desconfio.

12:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Parece que a camara do Abilio comprou um edificio construido (Fabrica da Música) SEM LICENÇA, num terreno que não chegou a ser integralmente pago à CME, proprietária anterior do referido lote.
Há aqui alguma coisa mal contada....
Estranho? Não nem por isso......

5:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quando digo SEM LICENÇA, refiro-me à licença de construção, habitualmente emitida pelas camaras municipais e não pelo PCP.
Como é que se pode fazer uma compra de um edificio por 80.000 contos, sem ser exibida o certificado de habitabilidade?
Recordo que o edificio não era anterior a 1951....

5:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A Dr.ª Quitéria, advogada da Cerca Três, sabe como se faz. Se calhar peguntaram-lhe a ela.

11:13 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Será mesmo advogada da cerca3?...

5:02 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quem é a Dr.ª Quitéria?
Será a Luisa, mulher do Zé Ernesto?

7:00 da tarde  

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