LIBERALITAS JULIA

Estórias d´Évora

sábado, setembro 30, 2006

COLISEU de EVORA?

Infelizmente não é de Évora, mas sim de Elvas.
Tivesse José Ernesto tido a coragem de afrontar os técnicos e funcionários camarário, exercido com mão forte o poder que lhe foi concedido democráticamente, podia ter sido em Evora e não em Elvas.
Talvez nunca tivesse que ser afrontado com a arrogância e o nariz no ar dessas harpias, Barradas, Andrade Santos e quejandos.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Pobre Ernesto, pobre Monarca...
Tristes dos incompetentes, que depois de 5 anos de misérias, ainda não foram capazes de reconhecer a sua própria incapacidade e incompetência.
Ouve a voz da consciência...

12:50 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Comentador anterior

Tens toda a razão, têm sido uns verdadeiros anginhos na nossa estratégia.

Eng.Burradas

11:08 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Oh Monarca! quem é te manda escreveres estas merdas em blogues rascas.
Tu desgrasças-te e arruinas a minha credibilidade. Vê lá se tens tento.

Zé Nené...

4:11 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Enganaste-te, grande burro, com essa tua cegueira obessessiva,não vês mais nada à frente a não ser o monarca e o nene.
Não te preocupes com esses, preocupa-te mais com aqueles que passaram a utilizar as vossas armas e até a fazerem-se passar por vocês.
São os que vos retiraram definitivamente do poleiro camarário.

5:11 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Os ex-comunistas

Alguns conhecidos meus acham exagerada a desconfiança que eu, de quando em vez, manifesto em relação aos ex-comunistas – que, como é notório, enxameiam cada recanto da república. Tomam a minha atitude por preconceito, ou reflexo adquirido.
Mas não é assim. Estou de caso pensado. E explico.
O que neles me causa apreensão não é o que foram; é o que neles ficou depois de deixarem de ser. Se houvesse mudança autêntica e verdadeira, admissão de erro, arrependimento activo, com gosto levantaria eu as defesas. Mas a gente examina o processo mental que neles se operou e não é isso que encontra.
Segundo os próprios, que desse modo se explicam, em infindáveis e lamentosas justificações que já por si muito dizem, passou-se que o curso da história tornou impossível o imobilismo ideológico que criticam nos permanecentes. E vai daí eles aceitaram transformar-se – mas contrariados, como ressalta de todos os depoimentos. De muitos com propriedade se pode afirmar que nunca saltaram o muro – saltaram para o lado, para o muro não lhes cair em cima.
A mudança não veio de dentro, foi-lhes imposta de fora. Eles deixaram de ser... mas vivem cheios de pena, angustiados com a perda, em constantes sobressaltos de nostalgia.
E no geral mantêm todos os tiques da seita; é observar como aqueles que surgem a proclamar as excelências do debate público e aberto ficam enxofrados quando o debate ameaça alastrar a opiniões que não sejam as suas. Eles gostam do debate, sim; mas desde que fique entre eles e o próprio umbigo.
Perguntarão agora em quem estarei eu a pensar; e eu sei muito bem em quem estava a pensar, mas, perdoem-me esta fraqueza, não vou dizer – só para vos obrigar ao trabalho de lançar os palpites e adivinhações que ao caso se ajustem.

Manuel

10:16 da tarde  

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