O futuro
Saír do euro.
Fechar as fronteiras à imigração.
Restringir as importações. Encorajar as exportações.
Levar de regresso os portugueses àquilo que tradicionalmente sabem fazer: texteis, vestuário, calçado, vinho, turismo, agricultura.
Cortar energicamente nas despesas públicas, sobretudo as sociais.
Reduzir drasticamente o funcionalismo do Estado.
Acabar com as múltiplas reformas e as reformas milionárias no sector público.
Baixar impostos, sobretudo IRS e IRC.
Nacionalizar todos os bancos que recorram ao Estado em situação de insolvência. Criar bancos novos, estatais se necessário fôr.
Encorajar a deslocalização das pessoas das grandes cidades (sobretudo Lisboa) para as cidades e aldeias do interior.
Manter energicamente a ordem pública.
Prioridade absoluta à restauração do sistema de justiça.
Não é um mundo agradável. Mas é muito menos mau do que aquele que nos espera se não fizermos nada.
Pedro Arroja no Portugal Comtemporaneo
Fechar as fronteiras à imigração.
Restringir as importações. Encorajar as exportações.
Levar de regresso os portugueses àquilo que tradicionalmente sabem fazer: texteis, vestuário, calçado, vinho, turismo, agricultura.
Cortar energicamente nas despesas públicas, sobretudo as sociais.
Reduzir drasticamente o funcionalismo do Estado.
Acabar com as múltiplas reformas e as reformas milionárias no sector público.
Baixar impostos, sobretudo IRS e IRC.
Nacionalizar todos os bancos que recorram ao Estado em situação de insolvência. Criar bancos novos, estatais se necessário fôr.
Encorajar a deslocalização das pessoas das grandes cidades (sobretudo Lisboa) para as cidades e aldeias do interior.
Manter energicamente a ordem pública.
Prioridade absoluta à restauração do sistema de justiça.
Não é um mundo agradável. Mas é muito menos mau do que aquele que nos espera se não fizermos nada.
Pedro Arroja no Portugal Comtemporaneo
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