LIBERALITAS JULIA
Estórias d´Évora
quinta-feira, junho 29, 2006
terça-feira, junho 27, 2006
domingo, junho 18, 2006
REGIÃO de TURISMO de ÉVORA
«O PCP tenta desesperadamente agarrar-se ao poder na Região de Turismo de Évora, cujo acto eleitoral próximo, devido ao novo contexto político saído das últimas eleições autárquicas», diz o PS.
Em comunicado, os socialistas de Évora dizem que os adversários têm «usado tudo ao seu alcance para destabilizar o processo em curso, incluindo a intenção de não reconhecer ao Presidente da Câmara Municipal de Évora os seus legítimos e legais poderes de representação da Câmara, tentando criar situações de instabilidade na governabilidade do Município».
No comunicado, divulgado na tarde sexta-feira, o PS acrescenta que lamenta que o PCP «olhe para a Região de Turismo como sua propriedade (¿), defendendo o seu interesse partidário em vez de respeitar a decisão democrática do povo que elegeu o Partido Socialista para governar a Autarquia de Évora».
Os socialistas referem ainda que registam «com preocupação que o PSD tenha uma atitude de convergência estratégica com o PCP».
Os eleitos da CDU na Câmara de Évora convocaram para esta tarde uma conferência de imprensa.
In NoticiasAlentejo 18.6.2006
Ao decidir que a representação da CME na Região de Turismo de Évora, seria feita através da sua pessoa , enquanto Presidente da CME, José Ernesto de Oliveira, provoca a ira e desespero dos comunistas , dos Blogs Mais Évora e Largo das Alterações e mostra que não está politicamente morto nem pretende demitir-se das suas responsabilidades para com os eleitores que nele votaram já por duas vezes.
O desepero nas hostes bloguistas e comunistas é grande e até já se fala em rolar de cabeças na sede do partido da Rua de Aviz, pois pode terminar com a perda do controle da Região de Turismo pelo PCP, que a julgava sua propriedade.
A decisão de José Ernesto de Oliveira, não é nova, pois Abilio Fernandes, no seu ultimo mandato, utilizou este processo em diferentes ocasiões, na altura com o aplauso de Almeida Henriques, Jorge Pinto e a conivência de Caramelo Aires (psd?).
Em comunicado, os socialistas de Évora dizem que os adversários têm «usado tudo ao seu alcance para destabilizar o processo em curso, incluindo a intenção de não reconhecer ao Presidente da Câmara Municipal de Évora os seus legítimos e legais poderes de representação da Câmara, tentando criar situações de instabilidade na governabilidade do Município».
No comunicado, divulgado na tarde sexta-feira, o PS acrescenta que lamenta que o PCP «olhe para a Região de Turismo como sua propriedade (¿), defendendo o seu interesse partidário em vez de respeitar a decisão democrática do povo que elegeu o Partido Socialista para governar a Autarquia de Évora».
Os socialistas referem ainda que registam «com preocupação que o PSD tenha uma atitude de convergência estratégica com o PCP».
Os eleitos da CDU na Câmara de Évora convocaram para esta tarde uma conferência de imprensa.
In NoticiasAlentejo 18.6.2006
Ao decidir que a representação da CME na Região de Turismo de Évora, seria feita através da sua pessoa , enquanto Presidente da CME, José Ernesto de Oliveira, provoca a ira e desespero dos comunistas , dos Blogs Mais Évora e Largo das Alterações e mostra que não está politicamente morto nem pretende demitir-se das suas responsabilidades para com os eleitores que nele votaram já por duas vezes.
O desepero nas hostes bloguistas e comunistas é grande e até já se fala em rolar de cabeças na sede do partido da Rua de Aviz, pois pode terminar com a perda do controle da Região de Turismo pelo PCP, que a julgava sua propriedade.
A decisão de José Ernesto de Oliveira, não é nova, pois Abilio Fernandes, no seu ultimo mandato, utilizou este processo em diferentes ocasiões, na altura com o aplauso de Almeida Henriques, Jorge Pinto e a conivência de Caramelo Aires (psd?).
quinta-feira, junho 15, 2006
EVORA em 1950
"... A seus pés desdobra-se o extenso palco do seu destino: a infindável planície a que dá vida e movimento...
...Um mundo livre, sem muros, que deixou passar todas as invasões e permaneceu inviolado, alheio às mutações da história e fiel ao esforço que o granjeia.
Nenhum limite no espaço e no tempo..."
Miguel Torga in "O Alentejo" 1950
Muitos pretensos Manelinhos de Évora, raivosos, frustrados e tristes, ainda não perceberam ou teimam, por razões obscuras e ou laborais, a não aceitar esta realidade incontornavel e heroica.
domingo, junho 11, 2006
segunda-feira, junho 05, 2006
Há FUNCIONARIOS PUBLICOS a Mais em ÉVORA?
"Não.
Claro que não.
Afirmar o contrário é disparate.
Num paìs em que o Estado "assegura" a saúde, a defesa, a justiça, a segurança, o ambiente, a cultura, a educação básica, secundária e superior, os transportes aéreos, férreos, marítimos e rodoviários, a comunicação audiovisual, a limpeza, as águas, a energia eléctrica e os telefones, que coordena e fiscaliza a agricultura, as pescas, a pecuária, a qualidade do ar e a força do vente, e que para isto e muito mais realiza obras públicas, tem empresas, bancos e seguradoras, televisões, hospitais, estradas e pontes, 700 mil mal remunreados funcionários é pouco.
Muito pouco.
Contratem-se mais!
Não fique ninguém de fora!
Sejamos todos funcionários públicos, devolvamos ao Estado o que o Estado nos dá (ou ainda permite que no dêem) e vivamos para sempre felizes."
Adaptado de um texto, publicado no blog Blasfémias
Claro que não.
Afirmar o contrário é disparate.
Num paìs em que o Estado "assegura" a saúde, a defesa, a justiça, a segurança, o ambiente, a cultura, a educação básica, secundária e superior, os transportes aéreos, férreos, marítimos e rodoviários, a comunicação audiovisual, a limpeza, as águas, a energia eléctrica e os telefones, que coordena e fiscaliza a agricultura, as pescas, a pecuária, a qualidade do ar e a força do vente, e que para isto e muito mais realiza obras públicas, tem empresas, bancos e seguradoras, televisões, hospitais, estradas e pontes, 700 mil mal remunreados funcionários é pouco.
Muito pouco.
Contratem-se mais!
Não fique ninguém de fora!
Sejamos todos funcionários públicos, devolvamos ao Estado o que o Estado nos dá (ou ainda permite que no dêem) e vivamos para sempre felizes."
Adaptado de um texto, publicado no blog Blasfémias