Escribas e Papagaios Televisivos

..."Nos tempos que correm também não confio em jornalistas que foram para a profissão por engano, pela correria em que vivem, num vaivém alucinante entre o gabinete do garganta funda da justiça e a redacção, muitos deles já se esqueceram do ofício, quando os seus jornais falirem vão ter de se converter a estafetas"...
O Jumento em 31jan2009

Misseis de Obama

28 Jan 2009

O Presidente Barak Obama, autorizou o lançamento de 2 misseis sobre Zona Tribal de Bajaur na fronteira Paquistanesa, provocando a morte de 19 terroristas Talibans.

Socrates

A Procuradoria Geral da República emitiu esta tarde um comunicado sobre o caso Freeport onde diz que até ao momento «não foram recolhidos indícios que permitam levar à constituição de arguido de quem quer que seja...
...a carta rogatória inglesa não contém nenhum facto juridicamente relevante que acresça aos factos conhecidos e investigados pelas autoridades portuguesas, nem contém nenhum elemento probatório considerado válido e que justifique uma alteração da posição tomada nos comunicados anteriores...
...os alegados factos que a Polícia inglesa utiliza para colocar sob investigação cidadãos portugueses são aqueles que lhe foram transmitidos em 2005 com base numa denúncia anónima, numa fase embrionária da investigação, contendo hipóteses que até hoje não foi possível confirmar, pelo que não há suspeitas fundadas».

PCP - Organização Escloresada e Reaccionária

Manuel Coelho, autarca de Sines põe fim a 35 anos de militância comunista

"O partido está impregnado de um conjunto de características típicas de organizações dogmáticas, com disciplina de caserna, o que o torna numa organização estalinizada, esclerosada, com práticas reaccionárias, envolvidas num discurso pretensamente progressista, mas de facto, retrógrada"
"O PCP entende que é dono das coisas e que temos que ter uma subordinação cega e acéfala às estratégias nacionais e o resto são instrumentos ao seu serviço, mas eu não concordo"

DN 28JAN09

Malagueira abandonada

"O Siza Vieira foi o autor do projecto da Malagueira.
O Abílio com a pressa de promover a habitação social impingiu o projecto às cooperativas.
Quando as cooperativas abandonaram o regime de exclusividade com a câmara comunista porque se estavam a sentir abafadas,e porque o INH retirou às cooperativas o apoio que vinha dando até aí, o camarada abandonou o apoio às mesmas,por orientação dos camarados do bureau político do largo Luis de Camões.
Entretanto o Arqº Siza Vieira, até estava na esperança de que o projecto continuasse, deixando por cá um seu discípulo (Arqtº Nuno)de forma a assegurar a continuidade do projecto.
Os camaradas que sempre esperaram ser os donos do Alentejo, começaram aí a perder terreno e teriam que optar por: Ou respeitar o Código Cooperativo e como tal alinhar com o regime democrático, ou virar as costas a tudo que não fosse de sua inteira iniciativa.
Optaram por voltar as costas a tudo que não fosse controlado por si (fortalecendo a ideia de que quanto pior melhor)acusando o regime «capitalista» de tudo que não fosse sua iniciativa
A Malagueira foi o exemplo dessa atitude.
O PCP abandonou o projecto, abandonou o Arqtº Siza Vieira, o ArqtºNuno desapareceu... "

Anonimo em 27.01.2009

Évora - Ilegalidades Municipais

IMI e IMT no CHE
O comportamento do PS (na Câmara e na Assembleia Municipal) não desculpa o silêncio comprometido do PSD e PCP (na Câmara e na Assembleia Municipal).
Estes últimos, tambem conhecedores da legislação em vigor, calaram-se, sabe-se lá por que razões obscuras!
Deveriam os residentes do CHE ser reembolsados voluntariamente, mas como não acredito que isso venha a acontecer, todos os residentes podem e devem pedir o reembolso do que indevidamente pagaram de IMI.
Todos os prédios transaccionados dentro de CHE, igualmente estão isentos de IMT, pelo que os seus novos proprietários devem pedir o reembolso de tal imposto.

Siza Vieira resumido

Resumo

O projecto experimental de Siza em Évora - o Bairro da Malagueira (casas em banda com telhado em terraço)-, pela sua dimensão (1200 casas), duração (1977-2000), inovação em termos de tipologias de habitat e morfologia urbana, e consequentes implicações ideológicas e políticas, é objecto de uma pesquisa e avaliação sócio-arquitectónica.

Os resultados desta pesquisa revelam que, entre uma posição racionalista e um cuidado pela arquitectura da casa, o compromisso de Siza permitiu, por um lado, criar um bairro com uma forte identidade e, por outro, respeitar os modos de habitar numa casa individual. Apesar da sua densidade e contiguidade, as casas da Malagueira possuem dois dos pré-requisitos que distinguem o habitat individual do habitat colectivo: uma entrada autónoma e ausência de vizinhos, quer em cima quer em baixo.

Esta pesquisa salienta igualmente a importância, nesta habitação, de uma variável de importância aparentemente menor: o muro do pátio. A variação da sua altura opõe dois tipos de pátio: de um muro elevado resulta um pátio fechado e íntimo voltado para a casa, enquanto que um muro baixo dá origem a um pátio aberto que expõe a casa à rua. Em contrapartida, a rudeza do acabamento do "aqueduto" (galerias de infraestruturas - às quais Siza quis conferir um papel simbólico na unificação do bairro) e a não conclusão dos espaços públicos e equipamentos inicialmente projectados por Siza consumam algumas fragilidades, diminuindo o prestígio de um bairro que permanece um complexo residencial periférico.

Palavras-chave: arquitectura, avaliação, experimentação, modos de habitar, Siza VieiraEXCELENTE!

Com ajuda politica da cdu ps habevora esta urbanização transformou-se num projecto trucidado e em ruína,imagine-se foi planeado!

Anónimo em 27 Janeiro, 2009

O futuro

Saír do euro.
Fechar as fronteiras à imigração.
Restringir as importações. Encorajar as exportações.
Levar de regresso os portugueses àquilo que tradicionalmente sabem fazer: texteis, vestuário, calçado, vinho, turismo, agricultura.
Cortar energicamente nas despesas públicas, sobretudo as sociais.
Reduzir drasticamente o funcionalismo do Estado.
Acabar com as múltiplas reformas e as reformas milionárias no sector público.
Baixar impostos, sobretudo IRS e IRC.
Nacionalizar todos os bancos que recorram ao Estado em situação de insolvência. Criar bancos novos, estatais se necessário fôr.
Encorajar a deslocalização das pessoas das grandes cidades (sobretudo Lisboa) para as cidades e aldeias do interior.
Manter energicamente a ordem pública.
Prioridade absoluta à restauração do sistema de justiça.
Não é um mundo agradável. Mas é muito menos mau do que aquele que nos espera se não fizermos nada.

Pedro Arroja no Portugal Comtemporaneo

Ilegalidades Municipais

Em 3 de Dezembro de 2007 a Assembleia Municipal de Évora confirma abaixamento do IMI em 12,5% e 20% nas freguesias rurais e nas do centro histórico, para ajudar a combater a desertificação????

Não o poderia fazer, cometeu uma ilegalidade ao não declarar, (nos termos da legislação em vigor) a isenção do IMI e IMT, para os edificios do Centro Histórico de Évora.
Se nehum cidadão pode invocar o desconhecimento da lei, muito menos estes cidadão eleitos e com pretenções a serem chamados de "deputados municipais"

O executivo camarário tambem comete uma ilegalidade ao não publicitar e informar de forma clara e explicita tal isenção, como é sua obrigação na defesa dos municipes residentes no CH.

Barak Hussein Obama

"As maiores decepções nascem das grandes esperanças" Putin

GAZA

Polémica

"Depois do plágio de Clara Pinto Correia, do autoplágio de Margarida Rebelo Pinto e do alegado plágio de Miguel Sousa Tavares faltava, até ontem, o peso-pesado para este tipo de acusação: o Nobel José Saramago.

A acusação de plágio começou a circular na Internet um ano após a publicação do romance do escritor, As Intermitências da Morte, depois de Teófilo Huerta Moreno, jornalista e escritor mexicano, ter afirmado numa entrevista (a 12/Maio/2006) a um programa de rádio: [Há] "o caso de abuso literário exercido pelo português José Saramago ao inspirar-se no meu conto para o seu livro."

O autor do conto criou inclusive um blogue (http/www.saramagoplagiario.blogspot.com/) para divulgar a sua causa (que ontem contou mais de cem visitas) e colocou à disposição de quem o consulte dez exemplos de frases que Teófilo Huerta Moreno considera terem sido plagiadas por Saramago na sua criação."

No DN em 3.12.2008

Sob o signo da serpente

Sob o Signo da Serpente
"Face ao panorama mundial de crise económica, política e cultural do nosso tempo, a humanidade parece estar prestes a regressar ao primitivismo, senão mesmo à barbárie. Consequentemente, dever-se-á suspeitar da exaltação fantasiosa e caritativa com que, hoje, muitas boas almas advogam todo o tipo de utopias, como a que, na forma de «ideal vazio», passa pelo comunitarismo dos bens, ou, numa palavra, pela realização do comunismo. Triunfando este, será o fim da civilização, pois abolida ficará a propriedade, e, com ela, a personalidade e a individuação."
Miguel Bruno Duarte, em LEONARDO: Sob o Signo da Serpente.