A CDU e o PCP, estão Moribundos

Salazar e a estatua de Giraldo

“A ditadura de Afonso Costa suspendeu-o do exercício de funções docentes, na Universidade de Coimbra, em 1919, com a acusação de que fazia “propaganda contra o regime republicano”
O século XX, português e político, foi o século de Salazar.
E a estupidez revolucionária de apagar vestígios em pontes, estátuas e ruas, não rasurou a "coisa".
João Gonçalves no Portugal dos Pequeninos

Da mesma forma, os nossos pequenos intelectuais comunistas eborenses, pretendem suprimir a estatua de Giraldo ( o Sem Pavor), alterar as “armas” da cidade de Évora e qualquer dia poderão mesmo, vir a pedir a alteração do nome da Praça do Giraldo.

Seguindo a mesma lógica e para não ferir as susceptibilidades judaico-cristãs, pedirão de seguida a alteração do nome das ruas da Alcaçarias, Alconchel, Alcarcova, Almeirim, Mouraria e tantas outras, legado da ocupação árabe da Peninsula.

São os mesmos que apagaram a Av. Duarte Pacheco e lhe chamaram Germano Vidigal.
Quando se chega a este ponto e se pretende apagar de uma forma “manhosa” a memória (boa ou má) de uma cidade, é forçoso concluir que os PCP/CDU, não estão enfermos…estão moribundos.

Murmurio

A tiro

O ministro brasileiro da Defesa, Nelson Jobim, encontrou-se com o Presidente Uribe e com o Ministro colombiano dos Negócios Estrangeiros e assegurou hoje, em Bogotá, que a guerrilha das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) "será recebida a tiro", caso entre no seu país.

Abril 5 (Contra Gama e Cabral)

Ou como se desloca, quase um milhão de portugueses de Africa, para Portugal continental.

Na Rússia e na China, já se usavam estes métodos democráticos.

Abril 4 (Técnica do Golpe de Estado)

Ou os bons ensinamentos de Curzio Malaparte, antigo Camisa Negra de Mussoline, que virou comunista, legando a sua fortuna ao PC Italiano.

Ou ainda, como os antigos instrutores da legião, se tornaram marxistas e terroristas de crimes de sangue.

Abril 3 (Abrilada pós reumatico ou a Defesa da Casta)

Ou, quando os oficiais do quadro, se sentiram ultrapassados pelos oficiais milicianos.

A CDU e o PCP, estão enfermos

"Nas Ruas, nos Largos, nas Conversas sente-se a lufada de ar fresco que atravessou a Cidade e varreu as nuvens da incerteza"...

"João Andrade Santos renunciou ao seu mandato como vereador da CDU na Câmara de Évora.

Em entrevista à DianaFm, Andrade Santos confirmou a sua renúncia, escusando-se a adiantar mais pormenores sobre a decisão, ou sobre as eventuais consequências desta, relativamente aos seus ex-parceiros na vereação comunista."

Abril 2 (Uma casa portugueza, quatro paredes caiadas...)

Abril 1 (Brigada pré-reumatico)

A CDU esfarrapada

"...Somos favoráveis a uma “Évora culta”, mas a proposta que aqui nos trazem, parafraseando alguém, é de uma “Évora curta” e não colherá o nosso apoio.
Votaremos, obviamente, contra a proposta aqui apresentada.
Eduardo Luciano"
Grupo Municipal da CDU
Assembleia Municipal de Évora19 de Abril de 2008

Onde é que eu já ouvi isto?

Os senhores deputados municipais da CDU, vão votar contra!
Mas irão mesmo votar contra?

E os senhores vereadores da CDU, que irão fazer?
Estão obviamente a ser desautorizados, por este jovem "turco".

E a Rua de Aviz, está com os deputados municipais, ou com os vereadores?

Grande engarrafamento vai nessa Rua de Aviz, tão mal frequentada e habitada pelos pretensos decisores dos destinos da nossa cidade e dos eborenses.

Malagueira

Teimosamente de costas voltadas para a CME, a presidente da nossa freg. da Malagueira, segue a estratégia de transformar esta, numa faixa de Gaza.

A arquitectura pouco ajuda e com o desmazelo existente, está a Malagueira a transformar-se numa zona semelhante às muitas existentes nos paises do Médio Oriente.

Os comunistas estão esfrangalhados

Não bastava a derrota e traição ocorrida na votação sobre a a Empresa Municipal para a cultura;

Não bastavam as purgas e vendetas na Rua de Aviz;

Não bastavam as reuniões clandestinas dos edis comunistas em funções;

Não bastavam os maus exemplos de corrupção das Câmaras de Setúbal, Moita, Barreiro e Seixal;

Surge agora a “suspeição de ligações perigosas” na Câmara de Viana do Alentejo.

Longe vão os tempos do sonho com a Republica Soviética do Alentejo;
longe vão os tempos da imagem, que nos tentaram passar, de autarcas impolutos.

Esperemos que isto não seja a “Ponta do Iceberg CDU”, transportando um jeep land Rover e embatendo numa qualquer Urbanização da Muralha em Évora.

Murmurio

Dieb, não é um caramelo

Merecida vitoria de Dieb com «a não remuneração dos lugares de administração e a valorização dos recursos humanos do Município, através do seu recrutamento em exclusivo para o funcionamento da empresa municipal...na afirmação de Évora enquanto pólo de competitividade cultural, desportiva e turística de dimensão nacional».
Reforço de José Ernesto, conjuntamente com Dieb, que conseguiram transformar o PCP na muleta de ambos.
Fracassados, o PCP, obrigado a votar favoravelmente a proposta, para disfarçar a derrota e os meninos do Cendrev que andavam à rasca e mandaram os principios às ortigas,"a troco" das garantias recebidas no dia 7 de Abril.
Os comunistas da velha guarda e os novos marxotalibans da cultura "estão cada vez mais aflitos!...Lá em casa já ninguem se entende...chamam-se traidores uns aos outros..."
Aniquilado, Manuel Branco o ideologo/mentor do abaixo-assinado, traido pelos próprios camaradas e traidor dos que assinaram a petição, aproveitou a agitação da sala e sorrateiramente debandou em silêncio.
A tudo isto, não será extranha a extinção da Região de Turismo de Évora publicada hoje no Diário da Républica.
Quem irá ocupar a presidência (principescamente remunerada) da nova Região de Turismo do Alentejo?
Como dizia um comentador no blog da Rua de Aviz, nas próximas autarquicas (2009), "a CDU bem pode ficar rotulada como a coligação da lambreta, já que os seus lugares, serão suficientes para transportar o seu vereador eleito."

Moção, Kultura e Petição

"... o Sr. Dr. Manuel Branco não repara num pormenor importantíssimo.
É que esteve na Câmara Municipal de Évora como vereador e não se apercebeu de que, tudo o que vem aqui agora propor deveria ter acontecido e não aconteceu no seu tempo.
E porquê?
Mas eu vou-lhe dizer o que se deveria ter passado e não se passou.
O Senhor Dr. Manuel Branco de facto. esquece-se que não se devem confundir conceitos, tais como os dos «criadores individuais ou colectivos», como diz, porque são entidades distintas e como tal com direito a essa diferenciação.
Isto digo eu.
Tal como as «Associações formais ou Informais», que nunca ninguém chegou a perceber o que eram.
Porque as Associações Informais, acabavam por ser Formais, porque a Câmara tinha interesse em transformá-las em coisas suas.
Essas Associações foram de todo o interesse da Câmara desse tempo, enquanto veículos de colectivizarão dos comportamentos e o seu património era considerado em direito de superfície, uma espécie de depositário dos interesses dessa mesma colectivizarão.
O que lá se fazia de interesse cultural era do interesse cultural do Partido, e o Sr. Dr. sabe a que Partido me refiro.
A Câmara desse tempo, preparava as massas para o grande trabalho colectivo e não havia interesse na dispersão das individualidades.
Era ou não era?
Quando essas Associações Informais de facto, esperneavam, ou os seus directores ou gestores deixavam de ir às reuniões do Partido o apoio da Câmara acabava.
E acabou.
E quando o Sr. Dr. Manuel Branco continua a defender na sua moção :«Queremos afirmar a necessidade de defender as associações, os colectivos artísticos, as colectividades ancestrais como elementos vitais para uma sociabilidade inclusiva.
A Cultura é um Espaço de Mediação de Saberes que atravessam toda a sociedade!»
Peço imensa desculpa mas este discurso é claramente tendencioso, e vinculado aos princípios defendidos pelo Partido...
A cultura que o senhor diz ser um espaço de mediação de saberes, que atravessam toda a sociedade até é verdade, mas é a verdade a partir, exclusivamente, do boureau político da rua de Aviz.
Aconselho-o por isso caro senhor, a rever conceitos e a procurar viver em sociedade como apregoa e tenho a certeza de que todos beneficiaríamos com isso.
Basta-lhe isso.
Não falo pelo Senhor Presidente da Câmara de Évora e não sou um dos seus secretários, mas considero que também ele, como homem honesto e empenhado no seu/nosso Alentejo, receberia com todo o agrado propostas que visassem a resolução de um problema que a Câmara desse tempo jamais conseguiu resolver nos moldes exactos que o Sr. Dr. Aqui vem defender agora."